http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/issue/feedRevista de Direitos Difusos2020-06-17T16:47:31-03:00Prof. Dr. Guilherme José Purvin de Figueiredogpurvin@gmail.comOpen Journal Systems<div>A Revista de Direitos Difusos é, desde 2000, uma publicação de caráter multidisciplinar, voltada ao aperfeiçoamento dos estudos sobre direitos difusos e coletivos, sem fins lucrativos e editada pelo <a href="http://www.ibap.org">Instituto Brasileiro de Advocacia Pública</a>. Atualmente, possui periodicidade semestral e recebe colaborações em fluxo contínuo, excepcionalmente, com prazo limitado para edições especiais temáticas. Sua comissão editorial é formada por um corpo de juristas e de professores universitários de notório saber em suas respectivas áreas, brasileiros e estrangeiros. Além disso, a RDD conta com o apoio acadêmico das seguintes instituições acadêmicas: APRODAB (Associação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil), ALADA (Academia Latino-Americana de Direito Ambiental), NIMA-JUR (Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), AADA (Asociación Argentina de Derecho Administrativo), ABRAMPA (Associação Brasileira do Ministério Público e Meio Ambiente), ASLE-Brasil (Associação Brasileira de Literatura e Ecocrítica).</div>http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/article/view/196Reflexões interdisciplinares em tempos de pandemia2020-06-17T16:47:26-03:00Guilherme José Purvin de Figueiredordd.colaborador@gmail.comJulia Matteijuliamattei@gmail.com2020-06-15T10:38:49-03:00##submission.copyrightStatement##http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/article/view/157Il modello giuridico delle aree naturali protette in Italia, tra valorizzazione e protezione sostenible2020-06-17T16:47:26-03:00Gianluca Bellomojuliamattei@gmail.com<p>Sommario. – 1. Dalle politiche di conservazione a quelle di valorizzazione. – 2. I caratteri strutturali del modello italiano – 3. Una possibile classificazione degli strumenti di valorizzazione nelle aree naturali protette – 4. Il modello giuridico-gestionale di valorizzazione del parco nazionale delle Cinque Terre – 5 L’applicazione del GPP nelle aree naturali protette. – 5.1 L’esperienza del parco regionale di Veio – 5.2 L'esperienza del Comune di Pisa e del Parco Regionale di Migliarino S. Rossore Massaciuccoli – 5.3 L'esperienza del Parco nazionale del Gran Paradiso – 6. Considerazioni conclusive</p>2020-06-15T10:24:43-03:00##submission.copyrightStatement##http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/article/view/158Comunicazione digitale e democrazia2020-06-17T16:47:27-03:00Marcello Salernojuliamattei@gmail.com<p>1. <em>Internet</em> e democrazia “in action”. – 2. Le zone d’ombra della comunicazione digitale – 3. Controllo delle tecnologie e voto elettronico. – 4. <em>Profiling</em> senza limiti o dominio assoluto della solitudine?</p>2020-06-15T10:26:15-03:00##submission.copyrightStatement##http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/article/view/117The Direito das futuras gerações e meio ambiente2020-06-17T16:47:27-03:00Danielle de Andrade Moreiradaniamoreira@puc-rio.brDaniela Marques de Carvalho de Oliveirardd.colaborador@gmail.com<p>O presente artigo pretende analisar como o processo histórico de constituição e sistematização da proteção jurídico-ambiental, embora forjado com base em uma projeção de mundo tida como utópica, acabou gerando resultados distópicos, opostos aos que haviam sido idealizados. Parte-se da Declaração de Estocolmo (1972), marco histórico-normativo que projeta o ideal de defesa do meio ambiente para as presentes e futuras gerações, até a chegada ao momento presente, em que, apesar da constitucionalização de tutela do meio ambiente, se enfrenta, para além das já conhecidas dificuldades de implementação das normas ambientais, desafio ainda maior: frear o movimento de retrocesso socioambiental e de perda ou esvaziamento de direitos socioambientais conquistados. Se, inicialmente, caminhávamos no sentido da realização de uma utopia, hoje, ao revés, assombra-nos verdadeira distopia.</p>2020-06-15T10:23:08-03:00##submission.copyrightStatement##http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/article/view/105O papel da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e os desafios de sua autonomia2020-06-17T16:47:28-03:00Vivian Cristina Borges Zanholovivian.zanholo@gmail.comLeonardo Carnut, Dr.leonardo.carnut@gmail.comPaulo Roberto do Nascimento, Dr.paulo.nascimento@oswaldocruz.br<p>Objetivou-se verificar o papel que a ANVISA, uma autarquia, em tese, independente, possui no cenário atual discutindo sua autonomia através de uma crítica ao Estado regulador. A crítica residiu nos seguintes aspectos: primeiramente relacionada à ideia de agências reguladoras, seus conceitos, origens e modelo adotado no Brasil, em segundo, sobre a conjuntura das mudanças na ANVISA e sua projeção como alvo de captura regulatória e, em terceiro, sobre a autonomia e a regulação tomando como exemplo o caso da fosfoetanolamina e dos aditivos nos produtos tabagísticos. Ao final, percebe-se que mesmo sob alguns avanços relacionados a sua autonomia, a ANVISA em sua política regulatória está cada vez mais ameaçada pelo risco de captura de suas ações pelos interesses econômicos e políticos.</p>2020-06-15T10:17:57-03:00##submission.copyrightStatement##http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/article/view/111Os direito de acesso à informação e à participação dos povos indígenas à luz da Convenção nº 169 da OIT2020-06-17T16:47:29-03:00Cristina Magrin Madalenacrismagrin@hotmail.com<p>O propósito deste trabalho volta-se ao estudo da observância dos direitos de acesso à informação e à participação dos povos indígenas ao abrigo da Convenção nº. 169 da OIT, mais especificamente no que se refere ao chamado “componente indígena” do Estudo de Impacto Ambiental e respectivo relatório (EIA/RIMA), apresentados durante o processo de licenciamento da usina hidrelétrica UHE Belo Monte, no Brasil, Estado do Pará. Antes de adentrar no cerne da questão, será feita uma breve análise contextual dos tratados internacionais que abordam o assunto, passando por um exame do recém-assinado Acordo de Escazú e da Convenção nº. 169 da OIT.</p>2020-06-15T10:19:44-03:00##submission.copyrightStatement##http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/article/view/107Literatura sertanista e o Nordeste2020-06-17T16:47:30-03:00Antonio Euclides Vega de Pitombeira e Nogueira Holandaeuclidesvega@gmail.com<p>A concepção de uma literatura sertanista é relevante como descoberta da construção identitária brasileira. Nesse texto, aborda-se a questão sobre a equivocidade do termo <em>sertanista</em> e sua progressão histórica, afim de estabelecer as relações simbólicas e sociais que o termo recebeu ao longo do tempo. O percurso argumentativo é tanto geográfico como temporal, uma vez que o espaço chamado sertão, e, portanto, sua literatura e sua população, foram alterados ao longo dos séculos. Traça-se um percurso do colonial ao regional chegando, por fim, ao nacional. Sem reforçar estereótipos, a construção do sertanejo e do sertanista contribui para a leitura adequada do processo contemporâneo de identidade nacional. </p>2020-06-15T10:14:50-03:00##submission.copyrightStatement##http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/article/view/182Literatura e Patrimônio Natural e Cultural do Nordeste2020-06-17T16:47:31-03:00Sheila Cavalcante Pitombeirardd.colaborador@gmail.com<p>Tem sido frequente nos estudos acadêmicos a abordagem interdisciplinar da Literatura e a Geografia sobre a paisagem. As descrições literárias sobre a paisagem evidenciam seus atributos e realçam as singularidades dos valores culturais de cada lugar. Por sua vez, a descrição geográfica informa sobre os sistemas naturais que compõem a paisagem, contribuindo fortemente para a institucionalização de algumas paisagens como patrimônios naturais ou culturais, ensejando a atuação jurídica. O espaço geográfico e a norma jurídica a discipliná-lo são produtos sociais. A literatura, ao descrever os espaços geográficos também descreve valores e regras ali existentes. A abordagem literária da escritora Rachel de Queiroz na obra Memorial de Maria Moura consegue realizar essa abordagem interdisciplinar, descrevendo o cenário do semiárido e da caatinga nordestinos, as paisagens de chuvas e secas, a construção das relações sociais e de poder no sertão, bem como seus atavismos culturais intergeracionais.</p>2020-06-15T10:29:19-03:00##submission.copyrightStatement##http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/article/view/115Sob o sol jaguar2020-06-17T16:47:25-03:00Paulo Veltenvelten.paulo@gmail.comRhaissa Ferreira Veltenrhferreira@gmail.com<p>O texto atende ao desafio de demonstrar a pertinência da obra literária de Ítalo Calvino com os temas de direito e meio ambiente. O esforço foi centrado na obra <em>Sob o sol jaguar, </em>cujo ingrediente principal é uma absurda experiência sensorial através dos odores, sabores e da voz. A correspondência jurídica não é fácil, visto que tais interações não são comuns ao processo e ao direito. Portanto, não há um rigor metodológico na comparação, tão pouco se trata de uma resenha, mas ao final esta mistura da realidade com a fantasia que a obra de Calvino proporciona, acabou por levar a uma despretensiosa reflexão, sem cunho científico naturalmente, a respeito do curso processual da história do processo de recuperação da tragédia ambiental de Mariana.</p>2020-06-15T10:21:29-03:00##submission.copyrightStatement##http://ibap.emnuvens.com.br/rdd/article/view/181Encaroçada de estrelas2020-06-17T16:47:27-03:00Roberto Zularrdd.colaborador@gmail.com<p>Este ensaio visa articular a poética de Paulo Henriques Britto e algumas questões que emergiram no bojo da transição democrática no Brasil.</p>2020-06-15T10:27:38-03:00##submission.copyrightStatement##